A NVIDIA passou um ano dizendo que ainda havia muitas coisas entre netbooks e smartphones, então aí está: eis o primeiro smartbook baseado na plataforma Tegra. Mas, e aí, essa nova categoria de computadores é pura balela ou tem jeito de que vai ser a nova onda da internet móvel?
Mostrado ontem durante um evento da empresa em São Paulo, o equipamento da foto acima é o Mobinova Élan, com tela de 8,9 polegadas e design similar ao de um minilaptop – a única diferença, na verdade, é a articulação da bateria, que, quando puxada para baixo, deixa à mostra as duas portas USB e uma HDMI.
Agora, por dentro, o brinquedo não tem nada a ver com um netbook. Primeiro, porque usa o processador Tegra 600, de 650 MHz, que vem acompanhado por 256 MB de RAM e SSD de 16 GB. Tem Wi-Fi g, modem 3G embutido e Bluetooth. Segundo, porque o sistema operacional não é o Windows XP, e sim o velho CE (oras, por que não Android?).
Calma, não estamos voltando ao tempo dos handhelds. A interface que você vê parece com aqueles programas de início rápido usados em alguns netbooks. É uma boa para assistir vídeos, controlar o calendário e, principalmente, navegar na web. Pois é, a NVIDIA deu um passo agressivo rumo à nuvem.
Pelo menos ela tem dois bons argumentos: como consome pouca energia, a bateria de três células aguenta 10 dias rolando vídeos em 720p, 25 dias tocando músicas e dois meses hibernando, garante a fabricante. Ou seja, você poderia usar o produto como um celular, sempre ligado. A outra aposta está no preço baixo. A ideia é vender o smartbook no Brasil por 700 reais, desbloqueado, ou até de graça, no plano de alguma operadora.
O sonho da NVIDIA é trazer o brinquedo ao país antes do Natal e colocá-lo nas prateleiras das operadoras de celular. A empresa já está negociando com as quatro grandes do Brasil e também com integradores nacionais.
Gente já existe Notebook, Netbook, Laptop e agora Smartbook?
Mostrado ontem durante um evento da empresa em São Paulo, o equipamento da foto acima é o Mobinova Élan, com tela de 8,9 polegadas e design similar ao de um minilaptop – a única diferença, na verdade, é a articulação da bateria, que, quando puxada para baixo, deixa à mostra as duas portas USB e uma HDMI.
Agora, por dentro, o brinquedo não tem nada a ver com um netbook. Primeiro, porque usa o processador Tegra 600, de 650 MHz, que vem acompanhado por 256 MB de RAM e SSD de 16 GB. Tem Wi-Fi g, modem 3G embutido e Bluetooth. Segundo, porque o sistema operacional não é o Windows XP, e sim o velho CE (oras, por que não Android?).
Calma, não estamos voltando ao tempo dos handhelds. A interface que você vê parece com aqueles programas de início rápido usados em alguns netbooks. É uma boa para assistir vídeos, controlar o calendário e, principalmente, navegar na web. Pois é, a NVIDIA deu um passo agressivo rumo à nuvem.
Pelo menos ela tem dois bons argumentos: como consome pouca energia, a bateria de três células aguenta 10 dias rolando vídeos em 720p, 25 dias tocando músicas e dois meses hibernando, garante a fabricante. Ou seja, você poderia usar o produto como um celular, sempre ligado. A outra aposta está no preço baixo. A ideia é vender o smartbook no Brasil por 700 reais, desbloqueado, ou até de graça, no plano de alguma operadora.
O sonho da NVIDIA é trazer o brinquedo ao país antes do Natal e colocá-lo nas prateleiras das operadoras de celular. A empresa já está negociando com as quatro grandes do Brasil e também com integradores nacionais.
Gente já existe Notebook, Netbook, Laptop e agora Smartbook?