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Gostar de música, todo mundo gosta. Agora, talento (e paciência) para executá-la nem todo mundo tem (eu que o diga). Para popularizar a produção musical contemporânea, a Namco Bandai acaba de lançar o jogo Easy Piano para o Nintendo DS.
Ele vem com um teclado de oito notas e traz introdutórias de piano e jogos para tocar 40 músicas, entre elas a Bittersweet Symphony, do The Verve. Com dois níveis de dificuldade, o game aponta quais teclas devem ser tocadas.
Para completar, o EasyPiano tem um modo de criação que permite gravar suas composições musicais por até três minutos. O primeiro passo para você ser a nova estrela da versão tupiniquim do American Idol.
O problema é que, pelo menos por enquanto, a previsão de lançamento do EasyPiano é no fim de novembro no continente europeu. Para nós, simples brasileiros, resta recorrer àqueles métodos fáceis de piano vendidos em banca ou, para os mais modernos, às zilhões de aulas no YouTube.
A LG acaba de apresentar suas duas novas linhas de TVs de alta definição. Ultrafinas, a SL80 e SL90 estreiam o design “sem bordas” do fabricante.
Com versões de 42 e 47 polegadas, a SL90 tem raio de contraste de 3 000 000:1 e espessura de 2,9 centímetros. Os preços ainda não foram determinados.
Já sua irmã, a SL80, chegará em agosto com modelos em 42, 47 e 55 polegadas, processador de 240 Hz, raio de contraste dinâmico de 150 000:1 e espessura de 4,5 centímetros. Os preços serão 1 599, 1 899 e 2 799 dólares, respectivamente.
Para acabar com a ansiedade dos chocólatras e cinéfilos de plantão, a LG, finalmente, liberou fotos decentes do seu BL40, o novo celular Chocolate.
Agora, é completamente oficial: o novo Chocolate, de fato, é o primeiro celular do universo (ops, talvez nem tanto) a apresentar uma tela sensível ao toque (em telefones móveis) com formato de 21:9 – igualzinho àquele usado nas telas de cinema (o que acaba deixando o celular um pouco esticado). Ela tem resolução de 800 por 345 pixels e 4 polegadas.
O celular da LG, pelo jeito, segue a proposta de ser bonitão por fora e interessantíssimo por dentro. Ele vem com uma interface em formato 3D baseado em flash e tem 3G, Wi-Fi, Bluetooth e transmissor FM.
Ele deve chegar ao mercado já em agosto. Por enquanto, preços e data correta não foram divulgados. Mas já é possível assistir a um vídeo demonstrativo do Chocolate BL40, como já mostramos há alguns dias por aqui.
A Nikon acaba de atualizar sua linha de câmeras reflex. A D300s incorpora gravação de vídeos em alta resolução, mas continua com o sensor CMOS de 12,3 MP.
O destaque da recém-nascida é a capacidade de gravar filmes de até 1280 por 720 pixels com velocidade de até 24 frames por segundo. Ela tem sistema de autofoco de 51 pontos e velocidade para fazer fotos de 7 frames por segundo.
No corpo de 14,7 por 11,4 por 7,4 centímetros, a D300s empacota um LCD de 3 polegadas – exatamente como sua antecessora D300 – e entrada dupla para cartões SD e CF. Entre outras configurações, ela é equipada com sistema de reconhecimento de cenas.
De acordo com o fabricante, a D300s deve chegar ao mercado já no próximo mês e o preço sugerido é de 1799,95 dólares.
Imagens gigantes em altíssima resolução e sensação de fazer parte do filme. Desvende os mistérios por trás da tecnologia dos cinemas IMAX.
Que tal assistir um filme em uma tela com mais de 250 m², som cristalino e ter a perfeita sensação de que você faz parte daqueles cenários e sequências de ação que estão sendo mostradas na tela? Pois saiba que isso não só é possível como também é uma tendência para o cinema do futuro.
Mas como é possível projetar imagens em resolução tão alta, sem perder a qualidade? Como é possível ter a nítida sensação de estar dentro do filme quando, na verdade, você está sentado confortavelmente em sua poltrona? Prepare a pipoca e confira tudo sobre a tecnologia IMAX. Seu cineminha do final de semana nunca mais será o mesmo.
IMAX, uma tecnologia quarentona
Isso mesmo. Foram precisos exatos 38 anos desde o seu surgimento para que a tecnologia IMAX chegasse ao Brasil. E isso aconteceu nesse ano, com a inauguração dos dois primeiros cinemas do gênero, um em São Paulo e outro em Curitiba, por aqui.
Tornar as telas cada vez maiores e, com isso, proporcionar uma experiência única para o espectador sempre foi um dos maiores desejos da indústria cinematográfica. Mas de nada adiantaria apenas ampliar as imagens se houvesse perda de resolução nesse processo. Afinal todos queriam qualidade e não uma imagem enorme granulada e cheia de falhas.
Para entender como isso foi possível, precisamos mergulhar na origem do próprio cinema. As imagens em movimento dos primeiros filmes rodados pelos Irmãos Lumiére, na prática, reaproveitavam a tecnologia já consagrada na época pela fotografia. Assim, os filmes utilizados eram do formato 35 mm, bitola criada em 1889 por George Eastman.
Já os filmes em 70 mm podem rodar em até 48 quadros por segundo. Ou seja, para um filme com duração de uma hora e meia, por exemplo, seria necessário despender o dobro de material para filmar exatamente a mesma coisa. Isso sem falar no material não-utilizado na edição final (em Hollywood, para cada minuto de filme exibido, pelo menos outros 4 minutos ficam de fora e não são aproveitados).
A solução encontrada para exibir em grandes formatos foi filmar em 35 mm e converter o resultado final para 70 mm. Assim só o que realmente era importante passaria pelo formato. A idéia, porém, esbarrou em outro problema: os projetores. Como estavam adaptados apenas para projetar em 35 mm seria preciso trocar novamente todos os projetores para 70 mm. A coisa acabou se tornando inviável e o formato acabou reduzido a experimentos ou grandes acontecimentos ao longo dos anos.
Assim, pensando em algo que aliasse um menor custo a um maior benefício na década de 60 quatro homens – Graeme Ferguson, Roman Kroitor, Nicholas Mulders e William C. Shaw – começaram a desenvolver o sistema IMAX, que foi apresentado ao mundo durante uma exposição em 1967, no Canadá.
No entanto a primeira demonstração do sistema só viria três anos depois em uma exposição em Osaka, no Japão. Em 1971 foi colocada em operação em Toronto, no Canadá, a primeira sala de exibição – que está em funcionamento até hoje. À época a tela de demonstração chegou a medir impressionantes 27,3m x 19,7m. O formato foi padronizado posteriormente e hoje varia em torno de 22m x 16m.
Hoje, quase quarenta anos depois, o IMAX conta com pouco mais de 320 salas espalhadas pelo mundo. A maior parte delas (65%) está localizada em três países: Canadá, Estados Unidos e Japão. Esse desenvolvimento, que agora chega também ao Brasil só foi possível graças a um elemento: a tecnologia digital.
Diferente do que acontece em salas de cinema convencionais, no IMAX não há poltronas laterais, ou seja, de qualquer ponto da sala em que você estiver sentado terá sempre um campo de visão do mesmo tamanho.
Pelo tamanho da tela, ao ficar sentado olhando fixamente para ela, você terá toda a sua visão periférica preenchida única e exclusivamente com imagens da tela, sem pontos de dispersão ou bordas laterais.
Some tudo isso a uma sala escura e um estado máximo de concentração conseguido no ambiente do cinema e você tem uma experiência completa, única e envolvente em termos visuais.
Sua percepção sensorial é completada ainda por um som potente, de certa de 14 mil watts, distribuído em um sistema de seis canais. Em algumas salas dos EUA, para algumas produções, o espectador pode ser envolvido por oito canais de som, sendo estes dois últimos disponibilizados em fones de ouvido que são ativados em pontos específicos da produção.
Complemento em terceira dimensão
Você já conferiu em artigo aqui no Baixaki como são feitas e como funcionam as projeções em terceira dimensão. Porém, é importante citar ela aqui. Nenhum outro elemento é capaz de proporcionar tamanha imersão em um filme como as projeções em que o espectador utiliza os óculos 3D.
Com eles é possível “enganar” a sua visão e criar um efeito especial que, quando bem empregado, é capaz impressioná-lo a ponto de você acreditar que realmente pode tocar aquelas imagens que se movimentam na tela.
O impacto das imagens tridimensionais também tem um interessante aspecto psicológico. Depois de sair da sala de cinema, graças ao 3D, a sensação que fica na sua memória não é de ter visto algo e, sim, de ter estado com algo, o que faz toda a diferença para o seu cérebro.
O futuro do IMAX
Aperfeiçoar ainda mais a qualidade das imagens e incrementar as condições de captação de imagem em IMAX parecem ser os pontos em que a indústria mais se concentra nesse momento.
Com um custo cada vez menor para implantação de salas como essa e o natural caminho dos exibidores em migrar para o digital e para o 3D é natural que cada vez mais o espectador comece a exigir novidades.
Com os altos custos de produção, a indústria fica num impasse. De nada adianta acelerar o desenvolvimento se não há produções suficientes para encher as salas de cinemas no mesmo ritmo semanal com que chegam os lançamentos às telas.
Making of de Batman - O Cavaleiro das Trevas: cenas gravadas utilizando câmeras IMAX
Muita gente por aí considera as balanças (aquelas pra medir seu peso) suas piores inimigas. Se depender da Withings, o iPhone também entrará para essa lista negra da boa vida sedentária. A empresa injetou Wi-Fi na Connected Body Scale.
Com isso, a balança de 32 por 32 por 2,3 centímetros pode ser configurada para enviar automaticamente a evolução de seu peso para o iPhone. Basta baixar o aplicativo na loja virtual e pronto. Diariamente a balança da Withings enviará gráficos da evolução da sua massa corpórea.
O preço por toda essa pressão para emagrecer? 129 dólares no site da empresa. O aplicativo, pelo menos, é de graça.
Acaba de aterrisar no mercado nacional o fone de ouvido Bluetooth caçula da família MOTOROKR S305.
Feito especialmente para o formato do pescoço, o fone de ouvido tem tecnologia A2DP Bluetooth estéreo. Ele vem com teclas dedicadas para gerenciamento das chamadas telefônicas e controle das músicas. De acordo com o fabricante, a bateria dele dura 6,5 horas de conversação, 6 horas tocando músicas e 100 horas em repouso absoluto.
Nas lojas brasileiras, ele tem preço médio de 199 reais.
Ok, os papparazzi não são os únicos a se amarrar num superzoom óptico. Por isso mesmo, a Panasonic acaba de revelar ao mundo a sua câmera DMC-FZ38, que aumenta imagens em até 18 vezes.
Com resolução de 12,1 MP, a câmera também é capaz de fazer vídeos em alta definição, 1280 por 720 pixels, no formato AVCHD Lite. Fato que, segundo o fabricante, garante que você grave quase o dobro de horas em relação ao formato Motion JPEG.
Para acompanhar essas características, a FZ38 carrega lentes LEICA DC VARIO-ELMARIT de 24 milímetros e um sistema atualizado de estabilização de imagens ópticas. Ela vem com tecnologia de reconhecimento de faces, que memoriza rostos “familiares” a ela – ou seja, os daquelas pessoas que você vive fotografando.
O bacana dessa função é que, além da possibilidade de adicionar o nome da pessoa e a idade, serão gravadas três imagens da face dela para melhorar a precisão do reconhecimento. Diante da idade, o sistema automaticamente selecionará um modo específico. Por exemplo, se você gravar o rosto de uma criança de 3 anos, a câmera irá escolher o modo bebê para fotografá-lo.
A DMC-FZ38 tem dimensões de 11,8 por 7,6 por 8,9 centímetros e LCD de 2,7 polegadas. Ela chegará ao mercado americano e europeu em setembro.
Sem uma configuração super robusta, mas com detalhes que (até) impressionam, o Elitebook 2530p, da HP, chega ao INFOLAB para provar que tem sangue azul.
Assim, exibindo sua tela de 12,1 polegadas, ele prontamente avisou que tem identificação biométrica, um sensor que capta a luz ambiente para ajustar o brilho da tela e um LED embutido na parte de cima do monitor para iluminar o teclado em locais escuros.
Além do touchpad e seus botões convencionais, o Elitebook 2530p é equipado com dois botões de mouse e um trackpoint. O teclado todo emborrachado é bem confortável. Um dos truques para isso, pelo que percebemos, foi diminuir o tamanho dos botões de função.
Apesar do sangue azul, o notebook é um pouco fraco em conexões. Tem apenas duas portas USB, 1 mini fireware e entrada VGA D-sub. Modesto, ele tem 1 GB de RAM e 80 GB de disco rígido.
Para fechar, o Elitebook tem um processador Intel Core 2 Duo U9300, de 1,20 GHz, na plataforma Centrino 2 vPro, que vem com um sistema de segurança próprio e consome menos energia. Ah, ele tem acesso à rede Wi-Fi N.
Depois de colocar tudo na ponta dos dedos com a estreia da tela multitoque, a Apple quer novamente entrar para a história, agora, com um sistema de desconexão de drives USB por toque.
De acordo com uma patente registrada pela Apple em março, mas revelada no fim da semana passada, em breve, aquele processo convencional e ultraburocrático para desligar pen drives ou outros dispositivos USB do seu computador pode estar com os dias contados.
O sistema imaginado pela fabricante do iPhone prevê a incorporação de um sensor de toque aos dispositivos USB. Com ele, bastará tocar o pen drive ou mesmo aproximar a mão, para que ele seja desligado do computador sem que os arquivos sejam corrompidos.
Prepare-se! Em dez anos o gadget mais popular entre as pessoas com mais de 65 anos será o Twendy-One, um robô feito especialmente para acompanhar idosos.
Desenvolvido por pesquisadores da Universidade Waseda, em Tóquio, no Japão, o robô tem 11 quilos e 1,4 metro. Ele é capaz de segurar copos (de vidro), limpar o chão, carregar os pacientes no colo e (até) levar o café da manhã na sua cama. Que mordomia, não? Mas ela pode ser fundamental para um idoso doente, por exemplo.
Ele pode fazer tudo isso longe da tomada por trinta minutos. Os pesquisadores japoneses estão trabalhando em um software que permita que o Twendy seja comandado para fornecer medicamentos. Eles estimam que o robô chegará ao mercado em uma década pelo valor de 200 mil dólares.
O jeito é começar a poupar desde já.
Fique por dentro da linguagem da internet. Veja onde o fenômeno está localizado, quais são as opiniões sobre o assunto e aprimore o vocabulário com alguns exemplos deste artigo.
Para aqueles que não usam a internet com muita freqüência, ver palavras como “xou xiki” escritas na tela parece algo estranho. Estamos usando a língua do xis agora? Com o tempo você vai se acostumando e percebe que, pasmem, ainda é português!
Mas como assim "vc", "tb"? E que raios é "kkk" e por que tem um rosto amarelo mostrando a língua para mim? Que falta de educação!
Muita calma nessa hora, pois o internetês veio para ficar. Esta “linguagem”, “dialeto” ou do que você preferir chamar surgiu no meio online para acelerar a comunicação entre usuários. É utilizada principalmente em salas de bate-papos e sites de relacionamento, e difundida em todas as idades, mas principalmente entre os adolescentes.
Afinal, na internet, em se tratando de tempo, menos é mais. Quanto mais fácil for para digitar mais aproveitamento você terá da agilidade que o mundo online proporciona. Ou seja, mais rápido vc poderá responder aquele comentário do seu amigo sobre a gatinha do dia anterior.
Não, ñ ou naum?
Pois é, então a ideia é adaptar as palavras de forma que fique mais fácil de escrever? OK. Mas por que raios alguém aumenta uma palavra como “não”, escrevendo com uma letra a mais, “naum”? E porque “é” fica “eh”?
Simples, porque assim não é preciso colocar acento. O acento está em diferentes locais de acordo com cada teclado, além de ser necessário pressionar dois botões em muitos acentos.
Por isso, transformar em uma palavra sem acento fica muito mais rápido, fácil e tranquilo de escrever. Exatamente a lógica do internetês. Isso acontece também na criação de palavras novas, conforme veremos mai s à frente.
É possível ainda resumir informações através dos emoticons, que nada mais são do que rostos que demonstram as mais diversas expressões que sentimos. Caso queira saber mais sobre esse tipo de escrita, passe por aqui.
E assim, de uma forma quase instantânea, palavras são abreviadas, verbos são criados e muitas, mas muitas opiniões são discutidas a respeito disso.
Escrita formal X internetês
O debate mais importante das línguas está ligado à educação de jovens que são expostos a esse tipo de linguagem regularmente. Para alguns, o aprendizado é afetado por isso, uma vez q aprendemos a língua através da repetição. Com o uso corrente de palavras escritas de forma “errada”, o jovem irá aprender a escrever errado também.
Já outros afirmam que o internetês é uma evolução no uso da linguagem. Nós não usamos mais muitas das expressões e construções gramaticais do século XVI, afinal, o português muda e evolui. A internet e a linguagem utilizada ali nada mais seriam do que um próximo passo nesta evolução.
Como o internetês não vai embora tão cedo, uma solução para a influência da linguagem de internet é incluir o assunto dentro da sala de aula. Para isso, é necessário que professores também estejam antenados na nova mania. Sem preconceitos.
Internet e inclusão digital
Cada vez mais a internet está sendo utilizada como um meio de informação. Não apenas para conhecer pessoas, mas tb para adquirir conhecimento. Além disso, é possível perceber que existem cada vez mais pessoas iniciando o acesso a este nova mídia.
O internetês está concentrado em um local específico de uso, e só é conhecido por aqueles que freqüentam este espaço. Quanto mais pessoas têm acesso à internet, mais este “dialeto moderno” se difunde.
Agora, se você é um desses que acabaram de iniciar a jornada internética e está perdido na linguagem online, seus problemas acabaram! Vamos dar uma olhada em algumas expressões mais usadas.
Vamos aprender internetês!
Vc quer tuitar? Eu axo q seria legal p ixcrever sobre a vida!
Não entendeu muita coisa dessa frase? Vamos à tradução: “Vc” é a abreviação de “você”, utilizada para acelerar a comunicação. Isso acontece com as letras “p”, que é a abreviação de “para” e “q”, abreviação de “que”.
“Tuitar” significa “escrever no Twitter”, o miniblog que é a sensação do momento. Ao invés de usar a frase “Postar no Twitter” ou algo que o valha, muito mais fácil é criar um verbo para esse propósito, utilizando as regras da gramática (veja que tuitar já está no português e pode ser conjugado, afinal “Eu Tuito, tu tuitas, ele tuita e todos nós tuitamos juntos!”)
As expressões “axo e ixcrever” são também internetês, mas de um tipo diferente. O Miguxês é uma forma de expressão que “imita” a fala de uma criança, considerada meiga ou divertida. É utilizada mais frequentemente por meninas adolescentes, e é a linguagem que mais cria controvérsias em sites, pois é a que mais cria interferências na leitura.
Outras exemplos do internetês:
Abreviações na língua inglesa
Em menor escala utilizamos também abreviações importadas da língua inglesa, que servem para a mesma coisa das abreviações do português, ou seja, facilitar e diminuir o tempo.
Fica muito mais fácil escrever LOL do que laughing out loud (ou rindo muito, rindo alto). Aliás, quantas pessoas estão de fato LOL quando escrevem isso, hein?
E então? Será que é prejudicial?
O certo e errado não existem quando estamos falando de língua portuguesa. Pelo simples fato que o que importa é o contexto no qual estamos inseridos. Escrever na internet com o estilo da “Ilíada” não funciona. Da mesma forma que não se deve IxCrEveR aXiM na prova de português ou no currículo, pois é nota baixa e desemprego na certa!
Da mesma forma que se o internetês prejudicar a compreensão das frases não deve ser usado. Caso a interferência seja maciça, o texto fica difícil de ser lido e prejudica a coisa mais importante: o entendimento. Como já disse Stanistaw Ponte Preta: “quem gosta de doce-de-coco sabe a importância de um circunflexo”.
Com isso queremos dizer que não defendemos o internetês em todas as ocasiões. Há hora e lugar para usá-lo e, se aproveitado de forma correta, facilita bastante a agilidade das conversas.
É necessário que os jovens tenham uma educação também formal, e saibam escrever de acordo com as normas. Porém, não é nada ruim saber que o internetês existe, e que veio para ficar. Só fique de olho par usá-lo no momento certo!
Aliás, se você passou sem perceber por algumas abreviações que colocamos de propósito durante o texto (além dos exemplos), você já está totalmente imerso no internetês. Caso tenha percebido a nossa malandragem, você ainda não está totalmente contaminado!
Continue praticando seu internetês! Aproveite e dê sua opinião sobre a linguagem da internet e compartilhe conosco expressões que você usa para facilitar a vida online.
O novo combo TV e DVD player da Toshiba em aço inoxidável chega ao mercado gringo em setembro com display de 18,5 polegadas.
Com uma sigla impossível de decorar, 19LV612U, a tevê-DVD tem resolução nativa de 1 366 por 768 pixels, 300 nits de luminosidade, raio de contraste de 1 000:1, portas HDMI e VGA, além de entrada para fones de ouvido.
O destaque, contudo, não está nessas especificações, mas na função conferida à ela pela Toshiba. De acordo com o fabricante, o modelo é excelente para equipar sua cozinha. De fato. Esse jeitão de aço inoxidável combina lindamente com a nova moda entre os eletrodomésticos gastronômicos. Mas se você quiser colocá-la em seu quarto não há nenhum problema.
O modelo de aço inoxidável terá etiquetas de 349,99 dólares.
Atendendo pela sigla WB550, a câmera da Samsung aterrissou no INFOLAB. Trabalhadora como parece ser, sem pestanejar já começou a fazer fotos de 12,2 MP das redondezas INFOLABianas.
Em seu corpinho de 10,5 por 6,1 por 3,6 centímetros, a bonitona empacota uma tela de 3 polegadas, lentes angulares Schneider de 24 milímetros e zoom óptico de até 10 vezes.
A WB550 tem foco automático e manual, sistema de equilíbrio de brancos e controle de ISO, além de tecnologia de reconhecimento de faces. De acordo com o manual, a bateria dura até 140 minutos ou o equivalente a 280 fotos de 12,2 MP.
Já nas prateleiras brasileiras, a WB550 tem preço sugerido de 1 799 reais.
Os fones de ouvido Blinx foram feitos especialmente para quem quer fazer da sua rotina uma verdadeira balada. Cada fone foi equipado com micro LEDs azuis que interagem com a música.
Ou seja, seus ouvidos irão brilhar em azul no ritmo da sua trilha sonora preferida. O dispositivo é compatível com conectores padrão de 3,5 mm e vem com protetores auriculares. O preço? 42 dólares.
O (carinhosamente chamado de) Kindle brasileiro finalmente cruzou a fronteira do território do INFOLAB. Sem um nome definido, o e-reader da BraView deve chegar ao mercado brasileiro em outubro.
Com 19 por 12 por 0,9 centímetros, o dispositivo possui tela de 6 polegadas com resolução de 800 por 600 pixels e um conector P2. Além de acessar arquivos em pdf, ele toca arquivos em MP3.
O e-reader aceita cartão SD e possui memória flash de 128 MB. De acordo com o fabricante, sua bateria suporta a leitura de até 8 mil páginas longe da tomada.
Embora criado para competir pelo mesmo mercado que o Kindle, da Amazon, no Brasil, o e-reader da BraView não tem tela sensível ao toque ou Wi-Fi. E, será vendido por aqui pelo preço de 200 dólares. Desse jeito, na minha opinião, não é difícil imaginar que será nocauteado.
Ao realizarmos o unbox, tivemos uma supresa. Ao invés um simples teste do produto, a LG propôs uma experiência totalmente nova para nós, que estávamos acostumados com os DVD Players domésticos tradicionais. Fomos convidados a explorarmos o mundo do YouTube, diretamente do sofá de nossa sala.
O que parecia uma proposta um tanto quanto tentadora trouxe, em um primeiro momento, um certo ar de dúvidas quanto às dificuldades que encontraríamos para a navegarmos e visualizarmos o conteúdo do portal de vídeos online.
O design do aparelho é muito bonito, sugerindo em alguns momentos que as inovações do BD370 já começam pelo lado de fora. O Led alterna sua cor de acordo com o tipo de mídia em reprodução sendo: Azul para Blu-Ray (claro), laranja para DVD e lilás para DivX.
Na parte traseira, encontram-se as conexões tradicionais, além da saída HDMI, já na frontal, atrás de uma discreta tampa, os controles de reprodução e a entrada USB do aparelho.
A compatibilidade do BD370 com vários tipos de mídias e formatos de distribuição e compressão de conteúdo (DivX, XviD, Matroska) se revelou um grande ponto positivo. Seus filmes, assim como suas músicas e fotos podem estar em discos Blu-Ray (BD-R e BD-RE), DVDs, CDs ou até mesmo em pendrives. Ele “desbravou” com rapidez alguns daqueles DVDs que frustram as expectativas de diversão de usuários de outros players domésticos por estarem gravados em mídias de baixa qualidade.
Acompanhando a tendência dos Media Centers domésticos, o BD370 conta com uma conexão de rede (é só ligar em seu roteador com acesso à banda larga) que possibilita a visualização de conteúdo diretamente da Internet através de um aplicativo que, além de vir preparado para a navegação no YouTube, também é compatível com a tecnologia BD-Live, que permite o acesso online a trailers, games e extras exclusivos sobre seus filmes.
Os vídeos disponibilizados no YouTube em alta definição, são exibidos em tela cheia sem perdas de qualidade.
A resposta de áudio do BD370 também nos surpreendeu bastante. Tanto em Dolby True HD quanto em DTS HD, ele se baseia no sistema Linear PCM (formato de áudio não compactado, que favorece a riqueza de detalhes e profundidade do campo de áudio) que conectado a um Home Theater 5.1 foi capaz de causar arrepios durante algumas cenas do filme Batman: O Cavaleiro das Trevas.
Em linhas gerais, o player Blu-Ray BD370 da LG se mostrou um forte candidato a habitar a sala dos entusiastas dos vídeos online, assim como dos cinéfilos de plantão que não abrem mão da qualidade total na reprodução.